A verdade nem sempre é conveniente e agradavel. As vezes a gente tenta contornar alguma situação mentindo ou fazendo um discurso mais florido pra maquiar alguns fatos. Mas isso tem que ser muito bem ponderado...
É assim ó: quem me conhece sabe que eu tenho algumas ideias que são, digamos, pouco convencionais. Foi inclusive pra registrar essas ideias que eu comecei esse blog. E durante muito tempo eu sentia um certo receio de me expressar porque as reações não eram muito agradaveis. Mas de um tempo pra cá eu resolví chutar o balde e isso tem me feito muito bem.
Eu tenho falado tudo que penso a quem quer que seja e sem me preocuparno que vai dar. Não guardo nada no peito. Tudo às claras. E se digo algo e não fica claro, num tenho pudor nenhum em voltar ao assunto pra que fique tudo perfeitamente esclarecido.
Aí por esses dias me disseram: "Tu é muito corajoso de falar essas coisas".
Rapaz, hoje em dia sair "vomitando" o que penso se tornou uma coisa tão natural, que nem encaro como um ato de coragem mais. Mas isso é consequencia de algum tempo de um exercício contínuo. Mas de fato não me põe mais medo nenhum. Muito pelo contrário: não poder me expressar é que me deixa nervoso.
Num to dizendo aqui que se deve sair esculhambando todo mundo no meio da rua. A verdade deve ser dita com parcimonia, de forma doce e não ofensiva, mas absolutamente sincera. É possivel xingar alguem de forma tão agradavel que é capaz que o ofencdido agradeça. E quando a mensagem a ser passada é positiva, as palavras saem doce, a saliva vira mel, numa satisfação incrivel. É claro que as consequencias importam, mas, como já dito, a auto repressão é o que me incomoda mais.
Aí vem também as questões obvias, que são (sub)entendidas sem que se precise mencioná-las. Isso é mera falácia. O obvio precisa ser dito e reafirmado repetidas vezes, se não vai sempre ficar no campo da suposição.
Eu já me arrependi muitas vezes de não ter falado o que penso. Mas depois que adotei essa prática de honestidade absoluta, nunca me arrependi de nada de que falei ou fiz. O que acontece é que agindo assim, as vezes as pessoas ficam chocadas na hora, mas nunca vão se sentir ofendidas por eu as ter enganado ou iludido. E esse choque, ou as vezes até ravia, sempre é momentanea e passa geralemnte muito rapido. E eu prefiro assim...
Portanto, meus caros, expressem-se! Gritem ao mundo os nomes dos que ama! Deixem claro o sentimento nutrido por aqueles que odeia!
A obscuridade consome demais aquele em que habita.
E tenho dito!!!
sábado, 16 de junho de 2012
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Red Hot + Rio 2: Um Tributo à Tropicália
(nota pessoal: atualizar mais o blog... as idéias se perdem dps de muito pouco tempo no meu caso)
Minha busca por conhecer o tropicalismo continua me surpreendendo. Dessa vez eu dei de cara com um projeto chamado Red Hot + Rio, que lançou um CD em 2011 (o segundo da série), fazendo um tributo á Tropicália através de releituras bem modernas de musicas que marcaram aquela época.
O projeto, que conta com diversos musicos de toda parte do mundo, tais como Alice Smith, Aloe Blacc, Beck, Mia Doi Todd, José González, Quadron e os nacionais Vanessa Da Mata, Seu Jorge, Rita Lee, Caetano Veloso, entre outros, tem como objetivo principal angariar fundos para institutos que tratam portadores do virus HIV. As musicas são de uma qualidade incrivel.
Pra mim não há nada como utilizar excelentes canções para um fim social (há outros projetos que conhecço e certamente um dia vou comentar aqui).
Deixo, por fim, alguns links para que se possa ouvir as musicas:
Minha busca por conhecer o tropicalismo continua me surpreendendo. Dessa vez eu dei de cara com um projeto chamado Red Hot + Rio, que lançou um CD em 2011 (o segundo da série), fazendo um tributo á Tropicália através de releituras bem modernas de musicas que marcaram aquela época.
O projeto, que conta com diversos musicos de toda parte do mundo, tais como Alice Smith, Aloe Blacc, Beck, Mia Doi Todd, José González, Quadron e os nacionais Vanessa Da Mata, Seu Jorge, Rita Lee, Caetano Veloso, entre outros, tem como objetivo principal angariar fundos para institutos que tratam portadores do virus HIV. As musicas são de uma qualidade incrivel.
Pra mim não há nada como utilizar excelentes canções para um fim social (há outros projetos que conhecço e certamente um dia vou comentar aqui).
Deixo, por fim, alguns links para que se possa ouvir as musicas:
Alice Smith & Aloe Blacc - Baby
Beirut - Leãozinho
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